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Câncer de pele e outras consequências do excesso de sol

A preocupação em cuidar da pele costuma ser maior no verão, quando a radiação solar é mais intensa e a exposição ao sol também é maior devido ao período de férias, viagens e frequência à praia.

No entanto, o risco de desenvolver câncer de pele está presente ao longo de todo o ano.

Além disso, o excesso de sol não só em alguns dias específicos, mas ao longo de toda a vida, vai acumulando seus efeitos nocivos no organismo.

O câncer de pele é o tipo mais incidente no Brasil, com cerca de 180 mil novos casos ao ano, e estudos apontam que cerca de 70% da radiação que recebemos ao longo da vida ocorre na rotina: ida para o trabalho, escola, supermercado, etc; e não em momentos de lazer como os banhos de mar e piscina.

câncer de pele

Apesar dos altos índices, quando descoberto no início, o câncer de pele tem mais de 90% de chances de cura. Por ser uma doença multifatorial, não há como determinar com total certeza suas causas, mas sabe-se que a exposição desprotegida ao sol é um dos principais fatores causadores da doença.

Sintomas de câncer de pele

Em suas campanhas preventivas a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) alerta que qualquer sinal pode ser câncer de pele.

De maneira geral, a doença se manifesta através de manchas que coçam, ardem, descamam ou sangram e também de feridas que não cicatrizam. Existem três tipos básicos de lesões que podem indicar o problema:

1 – Uma pequena bolinha ou elevação brilhante que sangra com facilidade. É o principal sintoma do carcinoma basocelular, que representa 70% dos casos e aparece principalmente na face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas.

2 – Pequenas verrugas vermelhas dolorosas ou feridas que não cicatrizam no período de 4 a 6 semanas. São sintomas do carcinoma espinocelular, que pode se desenvolver em todas as partes do corpo, embora seja mais comum nas áreas expostas ao sol.

3 – Pintas e manchas escuras com crescimento anormal. Essa é a principal característica do câncer de pele melanoma, o tipo mais grave com maior índice de mortalidade.

Outras consequências do excesso de sol

Sem dúvida o câncer é o maior risco que a pele sofre ao receber um excesso de radiação, não só da luz solar, mas também de fontes alternativas como lâmpadas e aparelhos eletrônicos.

Quem abre mão de medidas fotoprotetoras como uso de chapéu, camisas de mangas longas, óculos com proteção UV, guarda-sol ou descuida na hora de escolher e usar o protetor solar também pode sofrem com: 

  • Vermelhidão;
  • Queimaduras;
  • Ressecamento;
  • Rugas;
  • Envelhecimento precoce.

Para manter a saúde da pele é importante investir em uma alimentação saudável, beber muita água e praticar exercícios físicos.

A consulta periódica com o dermatologista também é fundamental, principalmente para o diagnóstico precoce e tratamento adequado do câncer e outras doenças.

Dr. Tiago Silveira, dermatologista e tricologista

Dr. Tiago Silveira

Dermatologista & Tricologista

CRM-RJ 52.86397-1 / RQE 20696

sociedade brasileira de dermatologia - SBD

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